Sofri Bullying evangélico!!!
O Maravilhoso Mundo da Crentolândia
É um lugar muito bonito, com o SOL radiante no céu. Esse lugar tem muitos crentes usados, que tem uma vida com Deus, lêem todos os dias o versículo: “Posso todas as coisas Naquele que me fortalece”, eles simplesmente adoram esse versículo, pois lhes dão uma certa segurança.
Vivem uma vida abençoada em seus maravilhosos TEMPLOS, não se contaminam com as coisas do mundo, até porque, eles ignoram o mundo completamente.
Na Crentolândia eles gostam muito de louvar a Deus LOUCAMENTE, mais o engraçado é que os louvores apenas falam deles mesmos, sobre suas dificuldades, seus problemas, é como um afago em seus corações, e ainda fecham os olhos para cantarem para si próprios.
Nesse lugar há muitas festividades, há festividades de missões, de evangelismo, de ação social, mas o interessante é que as pregações são feitas para os crentes das igrejas e não para os perdidos, é tudo teoria de como se faz, mas nenhuma prática, nada palpável, apenas teorias e boas ideias.
Nesse lugar o templo é quem está no centro do universo, e não o Criador, na verdade o Criador, nesse lugar é apenas um mordomo, na Crentolândia, não é a terra quem gira em volta do sol, mas o contrario, é o sol quem segue a orbita da terra. Nesse lugar não existe missionários, mas sim patrocinadores de missões.
Os crentes desse lugar são como crianças com medo de sair, pois acham que é perigoso lá fora. Então os corajosos que se arriscam, posteriormente são abandonados, pois o que é divertido mesmo é ornamentar seus TEMPLOS para atrair mais membros.
Isso é normal, até porque, os crentes desse lugar tem que comer o melhor DESTA terra, e além do mais eles estão no “Centro da Vontade de seu Deus” que brilha lá no alto.
Crentolândia, lugar vasto onde cabe todo mundo, todas as etnias, raças e credos, onde tudo é permitido, quem adentra em seus portões não deseja sair e quem sair nunca mais voltará. Lugar de “paz” onde não há tribulação, onde a cruz é no pingente e o único mandamento é ser assíduo.
Crentolândia, construída com os tijolos da ignorância humana, unida com cimento da ganância e telhada pela corrupção, suas portas são de luxúria, janelas feitas de prepotência, com trincas de arrogância.
Crentolândia, como sua mãe babel se ergue ao mais alto dos céus, não querendo ser d´us, mas querendo controlá-lo, fazendo de d´us-servo.
Ah! Crentolândia, até quando sua formosura resistirá, pois nós, os que te vêem de fora, já observamos rachaduras em seus pilares e ouvimos uma grande voz a dizer “Sai dela povo meu”.
O Enigma do Amor, como devemos definir amor?
Pois bem, há uma série de idéias cujo conceito, definição, características e aplicação não estão muito claros em nossa mente. São situações, fatos, elementos, sentimentos que estão sempre em nossas conversas, mas cujo sentido não somos capazes de explicar com exatidão. Amor é uma delas. Ainda que estejamos sempre falando, escrevendo, cantando e conversando sobre o amor somos incapazes, na maior parte das vezes, de conceituar, definir, explicar e, principalmente, aplicar o amor.
Uma característica comum do amor é que ele NÃO DEPENDE DE NOSSA VONTADE. De uma forma inexplicável, vivemos como se o amor não pudesse ser opção; como se não pudéssemos escolher amar; como se o amor não pudesse ser escolhido; como se fôssemos “vítimas” ou “reféns” do amor; como se fosse o amor que tivesse vontade própria e pudesse determinar nossas ações e nosso comportamento. Como se, de repente, o amor pudesse nos dizer (e mandar): “não ame mais essa pessoa. Ela te faz mal”. Ou, “vá parando de amar essa pessoa gradativamente porque ela te explora, te maltrata lhe vai fazer mal ou até mesmo por medo”. Talvez “não estou sentindo a correspondência, o retorno necessário dessa pessoa... vou diminuir de tamanho para ela de forma gradativa, até desaparecer, e, quem sabe, me transformar em ódio”. Em outras palavras, como se fôssemos CONTROLADOS pelo amor. Se é que tal sentimento que nos faz pensar e agir dessa forma possa ser chamado de “amor”.
É comum conversarmos com as pessoas que se divorciaram depois de cindo, dez ou quinze anos de casamento, e elas nos relatarem algo mais ou menos como se o amor os tivesse abandonado, e que nada puderam fazer. Os matizes, as nuances, as circunstâncias apresentadas são distintas, mas o “resumo da ópera” é esse.
Acredito que até mesmo você poderá ter passado por algo semelhante. Por uma situação de pensar amar, e depois ver esse sentimento ir desvanecendo, esvaindo, exalando, secando, morrendo. Até que chegou ao ponto da indiferença. Como se nunca existido. E a única prova de que um dia existiu realmente são as lembranças dos bons momentos que passaram juntos, dos sonhos que tiveram (ou viveram), e, talvez, os presentes que trocaram entre si.
Isto te parece familiar?
Em algumas mensagens elaboradas anteriormente explico que, num primeiro momento, não controlamos o surgimento das emoções. Mas posteriormente, é possível, e necessário, que passem a ser controladas. Repita-se, por necessário: não controlamos o nascimento, o surgimento, a gênese dos sentimentos, mas controlamos seu crescimento e desenvolvimento (negue-se a si mesmo).
“Gostar” é um termo egoísta, e significa “me agrada”. As pessoas de quem gostamos são pessoas que nos são agradáveis. E as pessoas que de quem não gostamos são pessoas que nos são desagradáveis, com quem, não se sabe exatamente porquê, nos antipatizamos. Assim, é possível que gostemos de quem ninguém gosta, e não gostar de quem todo mundo gosta. É possível também que passemos a antipatizar de quem, num primeiro momento nos simpatizamos, e deixar de gostar de quem, inicialmente, gostamos. Por que essas coisas acontecem? Isso já te aconteceu? Já percebeu, notou, viu, registrou essas coisas acontecendo?
Nossas emoções não têm explicação. Talvez justificativa. Mas não explicação. Se nossas emoções pudessem ser explicadas, essa explicação teria que ser geral, deveria acontecer com todos, ou, pelo menos, com a maioria das pessoas, mas não são desta maneira que as coisas acontecem cotidianamente.
O que mais ouvimos hoje são jargões preparados, quase sempre ditos a exmo, da boca pra fora sem conhecimento do que se pronuncia e sente, mas o mais conhecido de todos é o “D´us é Amor”. Será que alguém pode realmente compreender amor "incondicional"? Parece que o amor que os pais sentem por seus filhos é o mais perto de amor incondicional que podemos alcançar sem a ajuda do Criador nas nossas vidas. Continuamos a amar nossos filhos através dos tempos bons e ruins, e não paramos de amá-los mesmo quando não atingem nossas expectativas. Fazemos a escolha de amar nossos filhos mesmo quando os consideramos difíceis de serem amados; nosso amor não acaba mesmo quando não "sentimos" amor por eles. Isso é parecido claro!! superficialmente com o amor do Eterno para conosco, o seu amor ultrapassa a definição humana de amor ao ponto que é difícil de realmente compreendê-lo.
Amamos outras pessoas, ou dizemos que amamos outras pessoas, quando somos atraídas a elas e quando elas nos fazem se sentir bem. Note que uma frase chave na definição de amor encontrada no dicionário é a frase "baseada em". Esta frase implica que amamos condicionalmente; em outras palavras, amamos alguém porque eles cumprem a condição que exigimos para que possamos amá-los. Quantas vezes você já escutou ou disse: "eu amo você porque você é simpático"; ou "eu amo você porque você cuida de mim";ou "eu amo você porque sempre me divirto quando estou ao seu lado"? nenhuma Né!!
Ele é amor: Como o Criador define amor?
As escrituras nos relata que "D´us é amor" (1 João 4:8). Mas como podemos começar a entender essa verdade? Há várias passagens que nos dão a definição dEle para o amor. O verso mais conhecido é João 3:16: Então uma forma que o Eterno define amor é com o ato de dádiva. No entanto, o que ele deu (quer dizer, "quem" Ele deu) não foi um simples presente embrulhado; Ele sacrificou tudo para que nós, os que colocamos nossa fé nEle, não fiquemos separados dEle. Esse é um amor incrível porque somos nós que escolhemos permanecer separados dEle através de nossos próprios pecados, mas é Ele quem conserta essa separação através de Seu grande sacrifício pessoal, e tudo que precisamos fazer é aceitar esse presente.
Um outro verso excelente sobre seu Amor é encontrado em Romanos 5:8: Assim como em João 3:16, não é mencionado nesse versículo nenhuma condição imposta por Ele para o Seu amor. O Eterno não diz: "assim que você colocar sua vida em ordem, vou amá-lo ". Ele também não diz: "Sacrificarei meu Filho se você prometer me amar". Na verdade, encontramos justamente o contrário em Romanos 5:8. O Eterno quer que saibamos que Seu amor é incondicional, por isso mandou Seu Filho, para pagar o preço quando ainda éramos pecadores que não mereciam ser amados. Não tínhamos que arrumar nossas vidas, nem tínhamos que fazer promessas a Ele para que pudéssemos experimentar do Seu amor. Seu amor por nós tem sempre existido e, por causa disso, Ele já deu e sacrificou tudo que era necessário muito tempo antes de percebermos que precisávamos de Seu amor.
Ele é amor, e seu amor é bem diferente do amor humano. Seu amor é incondicional e não é baseado em sentimentos e emoções. Ele não nos ama por sermos amáveis ou por fazermos Ele se sentir bem; Ele nos ama porque Ele é amor. Ele nos criou para ter um relacionamento de amor com Ele, e este relacionamento não se baseia em presença em cultos, dizimar, orar, sacrificar, ofertar, obedecer lideres religiosos, mas em Amar o próximo, por isso Ele sacrificou Seu único Filho (que morreu por nós de bom grado) para restaurar esse relacionamento.
Ele é amor: Como devemos definir amor?
Quando as Sagradas Escrituras dizem: "D´us é amor", elas não estão nos dizendo que O Criador seja uma sensação calorosa de amor. Os escritores não estavam dizendo que na nossa forma limitada de amor humano o acharemos. De forma alguma – na verdade, quando lemos nas escrituras que "D´us é amor", isso significa que O Criador define amor. E quando dizemos que Ele define amor, isso não significa que Ele o define como um dicionário define alguma coisa – o que queremos dizer é que Ele é em si mesmo a definição de amor. Não existe amor sem Ele. Por mais que tentemos, não podemos definir amor fora do seu conhecimento. Isso significa que a nossa definição humana de amor é falsa.
Ele é o Criador de todas as coisas e, por sua própria natureza, Ele é amor. No Criador diz que amor é incondicional e disposto a fazer sacrifícios, e isso não é baseado em sentimentos; portanto, amor não é uma "intensa afeição... baseada em laços pessoais ou familiares". Para entender o que amor verdadeiro é e para poder realmente amar outros, precisamos conhece-lo, e só podemos fazer isso através de um relacionamento pessoal com Ele. Podemos ter esse relacionamento íntimo com Ele através da fé no seu Filho, que foi o sacrifício de seu amor para conosco. Ele é amor! Assim sendo, verdadeiro amor—o amor do Pai—pode ser resumido na seguinte passagem das Escrituras:
"Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede do Pai; e todo aquele que ama é nascido de Pai, e conhece ao Pai. Aquele que não ama não conhece ao Pai, pois Ele é amor. Nisto se manifestou o amor do Pai em nós, em haver enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor, não em que nós tenhamos amado ao Pai, mas em que ele nos amou, e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Ele de tal maneira nos amou, devemos nós, também, amar uns aos outros." (1 João 4:7-11)
Por tanto é impossível Amar ao pai sem primeiro amar aos que nos rodeiam, pois como podemos dizer que amamos ao Criados se nem ao menos o vemos com nossos olhos humanos, se os que vemos não amamos. Creio pessoalmente que quando amamos alguém transferimos um pouco Dele para a pessoa receptora, e assim o mesmo acontece aos inimigos fazendo-os experimentar este poder atômico que quebra a maior força existente conhecida “O coração do homem”, aquele que experimenta o sentimento de Amor verdadeiro na realidade esta experimentando a presença do Criador em sua vida, pois o amor não se sente se vive.
O AMOR NÃO PODE SER EXPLICADO - APENAS VIVIDO.
O ESCOLHIDO. (prosopopéia)
Em um templo qualquer...
Mas o Messias lhe disse:
_"Vai, porque este (Saulo) é para mim um VASO ESCOLHIDO, para levar o meu nome perante os gentios e Reis. Pois eu lhe mostrarei quanto lhe IMPORTA SOFRER pelo meu nome."
De seu servo e irmão no mestre - Django - Visite - djangofidelis.blogspot.com
Adquirir conhecimento é relevante?
A seguir elegi algumas expressões conhecidas por todos, mas que tiveram sua origem com significado diferente do que aplicamos hoje é um exemplo de como temos que estudar e obter conhecimento de muitas coisas que andam nos dizendo, veja:
01 – Expressão Usada: “Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão”.
Expressão Original: “Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão”;
02 – Expressão Usada: “Cor de burro quando foge”.
Expressão Original: ”Corro de burro quando foge”;
03 – Expressão Usada: “Quem tem boca vai a Roma”.
Expressão Original: “Quem tem boca vaia Roma”;
04 – Expressão Usada: “Cuspido e escarrado”.
Expressão Original: “Esculpido em carrara”; Carrara é um tipo de mármore. Portanto, dizer que alguém se parece com outrem, significaria dizer que foi esculpido como quem esculpe em mármore carraro.
05 – Expressão Usada: “Quem não tem cão caça com gato”.
Expressão Original: “Quem não tem cão caça como gato”; da forma de gato, ou seja, sozinho.
06 – Expressão Usada: “Esse menino não para quieto, parece que tem bicho de carpinteiro”;
Expressão Original: “Esse menino não para quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro”.
07– A Voz do povo, É a voz de D´us;
- As pessoas consultavam o deus Hermes, na cidade grega de Acaia, e faziam uma pergunta ao ouvido do ídolo. Depois o crente cobria a cabeça com um manto e saía à rua. As primeiras palavras que ele ouvisse eram a resposta a sua dúvida. Assim, a voz do povo, a voz de D´us.
08– Voto de Minerva;
- Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe.
No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.
Estas e outras expressões são resultantes dos processos sociais. Mostra-nos como a comunicação interpessoal pode nos trair em seu contexto, principalmente a verbal. Outro exemplo disto é a “técnica do cochicho, comumente conhecida como telefone sem fio”, muito utilizada em dinâmica de grupo: conta-se uma pequena história e pede-se para uma pessoa do grupo cochichar no ouvido da outra. Esta repassa o que ouviu para quem estiver junta e assim por diante. Quando a ultima pessoa do circulo ouvir a mensagem irá falar o que ouviu para o grupo. Então o locutor irá dizer a mensagem correta e todos verão que quase nada restou da mensagem inicial.
Por isto temos que acordar para fatos em nossa história que foram de algum modo mudados e continuam sendo apresentados de forma muito a quem da realidade proposta pelo fato em suma acontecido, devemos nos aprofundar mais e mais em busca do conhecimento, pois ele será o fator principal de não perecermos, pois o que temos em nossa historia é somente uma neblina, uma penumbra do que na realidade aconteceu e para que saibamos toda a verdade temos que sair de diante da TV, recusando estes manjares servidos pela mãe das meretrizes deste século, voltando-nos para os livros ou a internet, onde ainda podemos encontrar alguma coisa que não foi manipulada com enxertos da nova era.
Mas o que vejo é que as TVs de um modo geral trabalham em conjunto, não deixando tempo para o individuo raciocinar, pensar, deduzir algo, pelo contrário, elas descarregam montanhas, toneladas de nada diante dos olhos, são tantas bobagens que dá pena de ver as reações dos incautos, pois quanto mais falamos e alertamos, mais eles se prendem a este vício, não sou contra a televisão, até gosto dela, desligada é claro, sou sim contra os programas que eles enfiam goela à baixo de seus telespectadores, um verdadeiro lixo corrosivo, sem possibilidade de reciclagem, que entranha no meio popular e forma o pior tipo de opinião, opinião tendenciosa e parcial, distante de qualquer vestígio de raciocínio e inteligência e o resultado, como todos vemos é desastroso, quando não nojento.
E esta febre dos “realities shows" mostrando incautos em busca dos seus quinze minutos de fama num programa dito politicamente correto pela sua direção. Mais incorreto e idiota impossível: diálogos imbecis, incoerentes e inconsequentes, pré-fabricados para que sejam recitados pelos componentes invariáveis (boazudas, malhados e minorias raciais) que compõem os grupos de "pré-selecionados dessa coisa". Arghhh.... Eca....
E as novelas, o que dizer do entretenimento conhecido como o de “marca registrada nacional”, sempre embasadas em imigrantes italianos, retirantes nordestinos, heróis sulistas e "espertos" do eixo central; nas tramas sempre estão presentes assuntos polêmicos pra garantir o retorno comercial. Desta forma, prostitutas, gays, lésbicas, drogados são retratados como pessoas sofridas e em geral, sempre vencem a batalha contra o preconceito a seu desvio.
Mocinhas "Ximenesianas" e mocinhos "Gianecchianos" realizam personagens hipócritas, em um imaginário de pessoas esteticamente belas e de caráter totalmente ilibado, que sem qualquer explicação, passam capítulos e mais capítulos debatendo-se com problemas facilmente solúveis no mundo real.
As cenas de sexo não são explícitas, mas eles chegam lá. Assim como a violência gratuita presente e justificada pelos diretores e escritores como demonstração do que se passa a nossa volta. Em outras épocas estes, endeusados, escritores de novela atuais não passariam de "escritorezinhos" de segunda em editoras de terceira com seus livros comercializados em sebos e afins, são perigosamente, formadores de opinião em função do sucesso.
Sim, não obstante o reconhecimento da importância da televisão como meio de comunicação, há também de pesar ser ela a grande vilã e causadora da maioria dos males da sociedade moderna, onde massagear o controle remoto, de preferência pessoal, pra ver a violência, o sexo, o mercantilismo desenfreado e estereótipos é mais importante que ler um livro, estar com os amigos ou reunir a família, simplesmente pra conversar.
Ai eu pergunto; “Onde é o fim desta prosopopéia?” O fim é um só!! - A decomposição cerebral, que levará o indivíduo a falência moral e a incapacidade de raciocínio próprio. Mas graças que temos a internet, que por enquanto, está escancarada para gregos e troianos, pobres e ricos, intelectuais e néscios, onde encontramos o que queremos, tiramos nossas dúvidas e damos a nossa opinião, mas isto até quando???
Esta geração que cresce diante de nós, será a meu ver uma geração de gênios, pois não se prendem a estes modismos televisivos, que na minha geração foi disseminado, preferem o computador e por isto são chamados muitas das vezes por nós de superdotados, fazem coisas nestas máquinas que não acreditamos que seria possível.
Só o fato de elas estarem adquirindo uma gama muito grande de conhecimento e de estarem descobrindo a real situação de nosso mundo atual, já é um grande alívio e avanço.
Prefiro minhas filhas no computador, que diante de uma TV.
De seu servo e irmão no mestre - Django - Visite - djangofidelis.blogspot.com
Feliz Ano Novo?
Relevar é preciso, pois somos seres falhos e fracos, por nós mesmos não poderíamos subsistir, pois para isso, necessitamos de uma harmonia fixa dos elementos que nos rodeiam e esta harmonia existe, não por nossa vontade ou desejo, mas pelo amor e cuidado do Pai.
Devemos viver como vive esta harmonia dos elementos, se respeitando, cada um com seu dever e objetivo e que estes não sobreponham a vontade do Altíssimo que a todos quer bem.
A união não é uma utopia entre nós, mas sim um dever de cada um que ama e segue ao único que é digno de receber de nós esta união, que forma um corpo, lindo e perfeito, como são os elementos que compõem o universo.
Se ficarmos a procura de defeitos em nosso próximo e quando os encontrá-los apontá-los ao mundo todo e o omiti-los ao que dele o observou, não estaremos fazendo o bem, devemos primeiro olhar para dentro de nos mesmos a procura de defeitos semelhantes e corrigi-los aí sim podemos apontar o defeito de nosso semelhante, mas fazer isto em amor e não para nossa própria glória.
Buscar a unicidade de pensamento deve ser o objetivo maior em nós, pois só uma coisa pode nos livrar de sermos enganados pelo inimigo “A união”, mas ela só é alcançada com perdão. Perdoar é o primeiro passo, respeitar a forma de pensamento um do outro é crucial nestes últimos dias, temos que nos capacitar para isto, devemos aprender, fazermos uma faculdade de como nos perdoar, só assim podemos realmente nos chamar por irmãos.
Tenho para mim que só serei amado se assim o fizer aos meus irmãos e estender este amor aos meus inimigos também, pois quando respeitamos as nossas diferenças como um corpo respeita seus membros, seremos respeitados da mesma forma, não posso culpar meu pé de não poder pegar um copo na prateleira.
O mestre fez uma grande obra como homem entre nós, conseguindo amar igualmente a todos, não fez acepção de pessoas ou clero, mas mostrou que é possível o respeito mutuo.
Mas ao contrário dele e na contramão de seus ensinamentos lá vamos nós, pisando, ridicularizado, chacoteando, expondo ao ridículo, menosprezando, diminuindo, excluindo aos que não pensam como ou da forma que eu.
Nossa forma de amar e respeitar, a muito se diferencia da do nosso mestre, pois impomos as nossas condições, sendo que ele pediu somente uma condição para que sejamos salvos e esta condição fingimos não saber, pois é a mais difícil para os soberbos “Amar um ao outro ”
Enquanto nos digladiarmos por questões que não serão reveladas nesta vida ou por questões que só nos levam a separação, não nos edificaremos, não sairemos do lugar, pois a sabedoria e o entendimento são dois paralelos que devem se unirem.
Erramos muito por não procurarmos o conhecimento, por não pesquisarmos, e o que fazemos? Deixamos isto para outros, ai quando algo novo aparece não discutimos, pelo contrário, refutamos, preferimos ficar com conceitos arcaicos, pois a dúvida é um consolo.
O mestre quebrou paradigmas, pois o mundo estava mergulhado em conceitos arcaicos e antigos, ele trouxe-nos o novo, mas os seus preferiram a dúvida, pois ela os confortava de certa forma.
A falta de entendimento será a meu ver o calcanhar de Aquiles na queda dos incautos, pois a dúvida lhes corromperão a mente, não podemos ter dúvidas ou medo de errar, assim disse o mestre “E vós, quem dizeis que eu sou?” devemos ter certeza em nosso coração de que estamos seguindo o verdadeiro Salvador o Messias o ungido do Pai, e nosso espírito testifica isto, não há dúvidas, “Quem não é por mim é contra mim, quem comigo não ajunta, espalha" disse o Mestre.
Quanto ao ano que se foi, não resta dúvidas, estamos mais perto da redenção, mais um que ficou para trás, se fizemos algo de importante, devemos repeti-lo neste ano que adentramos, se fizemos algo de errado podemos corrigir se temos objetivos devemos buscá-los se temos sonhos devemos aguardá-los se temos dúvidas devemos ter FÉ se temos medos devemos confiar se temos rancor devemos perdoar e se temos raiva devemos AMAR.
Tenho por mim que nenhum ano será realmente novo se continuarmos a cometer os mesmos erros dos anos velhos.
De seu servo e irmão no mestre - Django - Visite - djangofidelis.blogspot.com
A Religião proposta pelo homem é um mito.
A religião deturpada e todo seu moralismo preconceituoso, que diz que o ser humano não pode pensar por si só, e definir seus ideais, seus pontos de vista suas idéias, e também naquilo que deve acreditar. Toda a obediência ao homem e seus preceitos, obediência aos dogmas e rituais, todo jugo, ordenanças impostas à força, tudo o que é opressivo e que traz em si a ganância e poder pessoal, tem origem nas religiões, a religião deturpada corrompeu a história, como um vírus passado de geração, que em forma de parasita devora seu hospedeiro, mas não o mata de vez, ela vem formando doutores de leis humanas e preceitos tolos, com rotinas medíocres, que diz que se o indivíduo que cumprir uma rotina semanal de presença aos seus cultos (se alimentar) estará livre de condenação, isto é patético! E se não cômico.
A religião corrompida dos dias de hoje, prende e oprime o homem até a sua alma, se livrar desta opressão é uma tarefa muito difícil. Somente um encontro com o altíssimo pode quebrar esta cadeia. O homem que a ela serve ou é servido por ela, se sente afagado, ela massageia seu ego interior, e ainda mais, estimulada pela preguiça, se completa em um circulo vicioso infinito, as rotinas ditadas pelas meretrizes (religiões) deste século, que se prostituiram pelo dinheiro deste mundo e seus lideres, que viraram verdadeiros prostitutos, que se vendem por qualquer motivo ou valor, como nos primeiros séculos, onde a obediência aos poderosos era sinônimo de longevidade, hoje é sinônimo de poder, seguem o mesmo padrão, obediência as doutrinas centralistas, onde o dono do povo é o mais cara de pau e malandro.
A religião pura e imaculada, é abominação nos templos de hoje, pois depende de tempo e dinheiro, dois itens que não se pode mexer, pois são sagrados. Tirar o tempo de seus lideres e mexer em seu dinheiro é uma blasfêmia, são poucos os que vivem para o templo, e muitos que vivem do templo e suas regalias, mas sempre terão ao seu lado o clero para lhes defender e morrer por eles, e seus súditos e seguidores que passaram fome, sede e frio para que eles tenham o melhor desta terra, enquanto seus súditos padecem as mais diversas necessidades, eles esbanjam fartura e poder, conheço muitos que tem piscina e carro importado, até três, e seus membros padecem necessidades.
A religião opressiva, que cultua ao deus de balaão, em que seus seguidores adoram a seus lideres, para os quais o céu é seu templo, e o inferno a pobreza, que louvam aos seus bens e que tem por objetivo a riqueza. Religião que faz o templo um grande shopping center, onde os clientes são seus membros, os vendedores são seus lideres, o produto é o evangelho e a moeda de troca, promessas de cura, onde o indivíduo assíduo não pode sair de casa com o bolso vazio, pois as cobranças são tão acaloradas e repetitivas, que chega ser uma extorsão.
A Religião proposta pelo homem é um mito, e todo mito é perigoso, e abre precedente para o preconceito, o fanatismo, o autoritarismos, sectarismo e a intolerância. Dizer que está na religião certa, é dizer que todo o resto do mundo está na religião errada, pois a religião é utopia, como no passado, quando Tiago cita o espelho, ao qual o homem que se contempla nele é igual ao que fica ouvindo (dias atuais) as escrituras, e não praticando-as, este de nada tem com o evangelho, ele mesmo condena a religião seguida na época dizendo: “Se alguém cuida ser religioso” o mesmo que “Se vocês querem ser religiosos” a religião em sua maioria é vã, de nada serve se não para o bel prazer do homem que a dita e segue.
A VERDADEIRA RELIGIÃO, ou seja “ Quer ser religioso?” faça isto então: Pois a religião pura e sem mácula é: VISITAR OS ÓRFÃOS E AS VIÚVAS NAS SUAS AFLIÇÕES (E O PRINCIPAL) GUARDAR-SE ISENTO DE CORRUPÇÃO. “É mole!” Por isto a verdadeira religião não é citada nos cultos de domingo ou em outro qualquer, pois é contra os princípios dos doutores da lei e dos corruptos que assolam os templos de hoje. A expressão “Saia dela povo meu” se encaixa como luva neste caso? saia das religiões, saia das garras dos lideres religiosos que vivem à custa de seu suado salário, pare de ser negligente com os órfãos e viúvas, indo atrás de lideres problemáticos e gulosos por dinheiro, levante ajude o próximo pessoalmente, não tenha preguiça, seja forte, não passe adiante um dever que é todo seu.
A religião mata. A religião deturpa. A religião machuca.
Os templos estão cheios de pessoas vazias, porque as pessoas não encontraram nas religiões o que deveriam encontrar: AMOR.
Pessoas que não encontraram reconhecimento e respeito. Pessoas que não eram importantes para a religião e por não serem importantes foram, digamos, descartadas. O mestre em todos os evangelhos possuía um respeito pelo ser humano muito grande, jamais desprezou alguém, a não ser, os RELIGIOSOS de sua época. A prostituta que lavou seus pés de lágrimas e os enxugou com seus cabelos, a mulher samaritana com sua sede, o endemoninhado gadareno com sua possessão, enfim, todos foram perdoados e libertos.
Mas porque hoje aqueles que se dizem seguidores do Messias, tratam as pessoas de modo oposto ao Dele? A sede de poder, a fome de glória e o coração corrupto, têm transformado a religião em alguma coisa não desejada pelas pessoas, mas adorada pelos lideres. Porque não aprendemos com os erros da geração passada? Na verdade estamos cometendo erros maiores, porque a religião se tornou uma grande fonte de dinheiro e poder.
O corpo do messias não e formado de grandes palácios, templos ou catedrais, mas de pessoas, pessoas iguais as muitas que Ele encontrou no caminho quando caminhava pelas estradas empoeiradas de Israel. O que atraía as pessoas ao messias, era seu imenso amor e respeito.
Hoje uma grande revolução está começando! Pessoas em todos os continentes estão buscando o Pai dentro de seus quartos fechados, pois o mestre tinha ensinado nossos irmãos a orar em seus quartos e hoje estão recebendo Dele o que Ele sempre deu: amor, compreensão e paz.
Enquanto os lideres estão discutindo como aumentar seus ministérios, construírem andares em seus templos, aumentar suas fachadas, como aumentar suas posições, O pai continua salvando pessoas em lugares que nós nem podemos imaginar. Sim o corpo do messias continua vivo e crescendo, mas os templos dos homens, estes estão com os dias contados.
O pai eterno está convocando seu verdadeiro povo, aqueles que não ligam se ganharão algum cargo na igreja, ou que serão reconhecidos pelo líder local, mas apenas aqueles que são tão apaixonados pelo mestre, que estão dispostos a renunciar, morrer, abaixar a cabeça, chorar, para que o Nome Dele seja glorificado em toda a terra.
De seu servo e irmão no mestre, Django - djangofidelis.blogspot.com
Você é salvo de que mesmo?