A misericórdia triunfa sobre a justiça.

O mestre nos ensinou que o mais importante da lei é a justiça, a misericórdia e a fé. Tiago, como para não deixar dúvidas a respeito de qual é a finalidade essencial do viver cristão, acrescenta que a misericórdia triunfa sobre a justiça. Mas não tem sido assim dentro dos templos chamado de igrejas cristãs. É a contradição e a incoerência que têm nos caracterizado. Pregamos paz uns para com os outros mas o que fazemos guerreamos. Falamos da graça, mas vivemos sob as leis determinadas por nossas tradições, concílios, encíclicas, convenções, regulamentos, regimentos, normas e princípios que muitas das vezes invertem a lógica e ótica do mestre e fazem o juízo ser maior que a misericórdia.

Quando nascemos já temos uma certeza não temos de ir para o pai a medida que o mundo nos ensina vamos nos distanciando, pois ao contrario do que deveria ser somos ensinados por pessoas que da mesma forma foram ensinadas, tudo em sumula vai depender de onde você vai nascer, se imagine nascendo em uma tribo nos confins do amazonas, teria como seu deus uma arvore ou o sol, tudo vai depender da busca pelo conhecimento, a básica pergunta “Para onde vamos?” a partir desta pergunta ser humano pode achar muitas respostas mas 99% delas são respondidas por homens, análise pense minhas perguntas devem ser respondidas por homens, fazer isto ou aquilo como proceder sobre isto ou qual a visão na ótica de Cristo eu deveria seguir, bem perguntas estas já respondidas por ele mesmo, lembre quando o jovem rico veio ao mestre com o maior ponto de interrogação que eu já li. Vejamos:

Lembrando que o mestre tinha acabado de dar uma bronca nos discípulos por terem barrado as crianças de se aproximarem dele ai sim vem o jovem correndo se aproxima e diz "Bom Mestre, que devo fazer para herdar a vida eterna?" O respondeu: "Por que você me chama de ‘bom’? Ninguém é ‘bom’ a não ser Um: o Pai eterno. Você conhece os mandamentos: ‘não adulterarás; não matarás; não roubarás; não mentirás; honra a teu pai e a tua mãe...." "Mestre, tudo isso eu tenho cumprido deste a minha juventude. O que mais me falta? O mestre olhou para ele e o amou; e disse: "se você quiser ser perfeito*, uma coisa ainda falta: venda tudo que você tem, doe aos pobres e você terá um tesouro no Céu; daí venha e Me siga." Ouvindo isso, ele se encheu de tristeza e se retirou, porque era muito rico. Então Jesus disse aos Seus discípulos: "AFIRMO que dificilmente um rico entra no Reino do pai. É mais fácil um camelo passar pelo buraquinho de uma agulha que um rico entrar no Reino do pai."- Os que ouviram isso perguntaram: "então quem pode ser salvo?" o mestre olhou bem para eles e disse: "para os homens é impossível, mas não para o pai eterno; porque para o pai tudo é possível."- Pedro disse: "nós [discípulos] deixamos tudo para segui-lo." O mestre respondeu: "não há quem tenha deixado casa, irmãos, pais, filhos ou terras por amor a Mim e pelo evangelho que não receba 100 vezes mais nesta vida com casas, irmãos, mães, filhos e propriedades – com perseguições; e no mundo que virá receberá a vida eterna. Mas muitos que são primeiros serão últimos e muitos que são últimos serão primeiros."

Lembram-se da pergunta do especialista da lei, que o mestre respondeu contando a parábola do Bom Samaritano? Ele perguntou: “Professor, o que tenho que fazer para herdar a vida eterna?” o mestre lhe devolveu a pergunta: “o que está escrito na lei?” A “lei” seriam os mandamentos dados pelo eterno a Moisés. Todo judeu que se prezasse via a salvação como algo que tivesse a ver com o cumprimento da lei. Mas isso passou a significar algo mecânico, um ritual frio, um desempenho externo. Para o especialista da lei, o mestre mostrou que a lei exige aplicação na prática e uma atitude constante de amor sem preconceitos.
Quanto à herdar a salvação – coisa que tanto o especialista da lei quanto o jovem rico queriam para suas vidas, o mestre mostrou que trata-se de um relacionamento íntimo que exige obediência de todo o coração; em amor fervoroso e lealdade não-dividida. Uma vez enxergando esta dimensão da salvação, fica claro que ninguém consegue alcançar este ideal com suas próprias forças. Por isso Jesus fala da salvação como o Reino do pai que deve ser recebido como uma criança. Uma criança depende de seus pais para o seu sustento e proteção – não de seus próprios recursos, que nunca seriam suficientes.

Que igreja (Corpo espiritual) desejamos? Que igreja (Corpo espiritual) estamos perpetuando? Qual o nosso real critério de avaliação? Precisamos refletir sobre que tipo de ética tem norteado a nossa tomada de decisão frente aos problemas do cotidiano que de a muito escaparam do maniqueísmo do certo ou errado, bom ou ruim, céu ou inferno, justo ou pecador. Enquanto buscamos uma santidade apenas exterior baseada em não tocar, não provar, não manusear, outros estão com rapina, ódio, preconceito, ganância, cobiça, violência, indiferença, falta de perdão e arrogância em seus corações sem serem incomodados. Coamos mosquitos e engolimos camelos. Em um diálogo do filme “Advogado do Diabo”, o personagem de Al Pacino nos deu uma profunda radiografia da santidade cristã baseada em proibições: “Pode olhar, mas não pode tocar. Pode tocar, mas não pode provar. Pode provar, mas não pode gostar...”

O espírito farisaico e legalista sempre existiu. O profeta Isaias, setecentos anos antes da vinda do mestre, já advertia que “este povo honra-me com os lábios, mas seu coração está longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens que maquinalmente aprenderam”. Este espírito se enraizou profundamente no imaginário religioso, mesmo a igreja cristã assume os mesmos moldes e os mesmos valores farisaicos contra os quais o mestre sempre lutou.

Até hoje nós seguimos uma ética legalista baseada em mandamentos morais e sociais que não podem ser ultrapassados. No entanto, esta não era a ética ou ótica que o mestre seguia. Sua ética era eminentemente compassiva sem perder de visa o que é essência na palavra de do pai.

Vemos isto claramente no capítulo oito do evangelho de João. Nele a mulher adúltera, pega em pleno ato, é levada ao mestre para que ele dê o veredicto. A lei a este respeito era absolutamente clara: quem fosse pego em adultério deveria morrer apedrejado, tanto o homem quanto a mulher. Não havia espaço na lei para a misericórdia, ela apenas impunha a punição. Não havia nenhuma ressalva em relação à qualificação dos executores da pena; qualquer pessoa, por pior que fosse, tinha o direito de apedrejar aquele que fosse pego em adultério, era uma garantia da lei. Pela ótica legalista,o mestre só poderia tomar duas atitudes: ou denunciar a ausência do homem que também pecou e, portanto, também deveria ser punido, ou orientar que trouxessem também o adúltero para que ambos fossem apedrejados e mortos, cumprindo assim a justiça que havia na lei. Esta ótica legalista não está presa aos tempos passados, nós também a seguimos. Por conta da nossa ótica legalista, muitos homens e mulheres estão “orando” pela morte de seu cônjuge para por fim a um casamento infeliz, outros estão começando casamentos fadados ao fracasso para não ficarem “abrasados” e uma multidão está vivendo na hipocrisia de uma santidade de aparências, visto que nós fazemos da aparência a medida de todas as coisas.

Reunimos-nos cheios de pecados e descemos que somos santos, cantamos qualquer tipo de letra de hinos e queremos ser abençoados e benquistos, seguimos os rituais de forma fúnebre, não fazemos o que queremos mas seguimos a multidão pois a aparência é o que nos importa ser contrario aos dogmas nos acarretará em desvio de conduta para as normas estabelecidas, enquanto isto muitos sofrem por não poder serem aquilo que querem estão aprisionados em uma forma bizarra de matrix espiritual, são servos de si mesmo tendo força para mudar mas por serem guiados não ousam a se manifestar, fazemos por fazer não por amor vão aos templos por ir não por amor dizimam por obrigação não por amor, se aturam por aparência não por amor o amor esta em segundo plano, é mais fácil ajudar a quem tem com o intuito de receber do que a quem não tem pois dar para receber mais tarde é lucro, muitos até dizimam mais para mostrar que ganham mais outros ficam com vergonha de mostrar o quanto dizimam, na verdade o dizimo é a muleta do homem carnal para que não acabe de cair pois muitos que não seguem ao mestre dizimam e seus dízimos são recebidos como se fossem de membros, qual o templo recusaria um dizimo de 100mil, mesmo este vindo de obras malignas? Qual?. Hoje a palavra final é do homem e eles governam pelo poder conduzem pelo terror, e seus membros são manipulados pela aparência, indignado eu? Ir a templos, guardar um dia na semana, fazer caridade, batizar, tomar ceia, jejuar, me confessar aos homens, ????? SE EU NÃO AMAR NADA DISTO VAI TER EFEITO EM MINHA VIDA ESPIRITUAL.

Amar a quem? O pastor, os irmão mais ricos, os mais espirituais? Não amar seu inimigo e orar por ele, amar os que são humilhados e maltratados por amor ao mestre, as viúvas, os órfãos, os carentes sociais, o mendigo que mora ai na sua esquina, coisas que a sociedade moderna nos colocou como difíceis ao ponto de vista educativo. Pergunto; você é daquele que pagam pra fazer? Ou melhor na hora de ir manda o outro? Lembre seremos julgados pelas nossas obras, e elas são requeridas das mãos. Lembro-me de uma vez ouvir esta resposta: “Eu dou o dinheiro e o missionário prega a palavra”. Você é um destes? Reflita pense bem é isto mesmo que o mestre nós encinou?.

Continuando...cada um com sua pedra...

O mestre fez algo totalmente fora dos padrões da ética legalista. Para surpresa de todos, ele sacou, como que da manga, um argumento que nada tinha a ver com a lei do adultério e mostra que muito além dos reducionismos morais e dos maniqueísmos sociais a vida se desenvolve em uma dimensão em que todos nós necessitamos da misericórdia do pai eterno: “Atire a primeira pedra, aquele que não tiver pecado”.

A ética compassiva do mestre nada tem a ver com a ética relativista moderna, em que cada um tem a sua própria ética e o que é certo para você pode não ser para mim. Muito pelo contrário, ela leva em conta as circunstâncias individuais e o momento histórico, mas repousa nos valores absolutos da fé e do amor ao próximo, portanto, transcende à visão individualista e egocêntrica que permeia o presente século. Ela é contextualizada sem ser permissiva. Ela é contemporânea justamente por ser atemporal.

Ela é humana, exatamente por ser divina.

Precisamos desta ética, precisamos vivê-la, experimentá-la, não apenas para nós, e nossos erros, mas também para o outro, pois aquele que julga sem misericórdia também será julgado sem misericórdia. Precisamos entender que a vida não é apenas um amontoado de regras em que classificamos o certo e o errado, mas, antes, é surpreendente nas nuances, incongruências, contradições e ambigüidades em que estamos envolvidos.

Pois bem onde erramos e onde acertamos, pelo menos eu sei que tudo que eu fizer tendo em primeiro plano o amor e o bem ao meu próximo e dentro da ótica do mestre será aceito pelo pai, mas pelo contrario tudo que eu fizer somente para agradar a mim mesmo, e sustentar aparências ou se eu seguir padrões de modismo ou rituais ecléticos ou ser omisso com os pequenos tanto na fé como socialmente estarei seguindo doutrinas de demônios, pois as verdadeiras heresias são aquelas que escravizam o homem sem ele perceber que esta sendo levado a perdição. Façamos uma análise procuremos dentro de cada um de nos por estes obras manifestas quais são...

Prostituição: do gregu porneuo – πορνευω prostituir o ato de se prostituir, ou seja, (literalmente) se envolver ilegalmente em luxúria (com qualquer sexos), ou (figurativamente) praticar idolatria: – cometer (fornicação). “Qualquer homem que olhar para uma mulher com intenção impura, em seu coração já prostituiu com ela”.

Impureza: (do grego akatharsía) é o mais amplo dos três termos traduzidos por “fornicação”, “impureza” e “conduta desenfreada”. Tudo o que contamina o nosso corpo. Que é o verdadeiro templo onde o pai deve ser adorado. Ele deve ser limpo, organizado e habitado pelo espírito do pai.

Lascívia: No grego, "aselgeia" = licenciosidade, sensualidade exagerada. Está em pauta a conduta assinalada por indulgência sexual irrestrita, por violência e voluntariedade pervertida. (ver Ef 4:19), vemos que aqueles que destroem completamente a consciência, tendo-a ‘cauterizada", entregando-se ao "deboche", aos pecados sexuais exagerados, entregando-se à "lascívia"

Idolatria: A palavra idolatria herda dos radicais gregos eidolon + latreia, onde eidolon seria melhor traduzido por "corpo", e latréia significando "adoração" - neste sentido representaria mais uma adoração às aparências corporais do que de imagens simplesmente. A idolatria é usualmente definida como a prática de adoração a ídolos, valores e idéias em oposição à adoração a um D´us monoteísta. A idolatria é considerada um dos maiores pecados nas religiões abraâmicas, de outro modo, em religiões onde esta atividade não é considerada como pecado, o termo idolatria é sem sentido. Quais imagens, idéias e objetos, constituem idolatria, e quais constituem uma adoração válida é um assunto de discussões por autoridades e grupos religiosos. É notável o conflito sobre o uso do termo no cristianismo, entre dois dos seus principais ramos, o catolicismo e o protestantismo.

Feitiçarias: é tradução do termo grego "pharmakeia" alusão do uso de drogas de qualquer espécie, benéficas ou venenosas. Visto que as feiticeiras e bruxas usavam drogas em seus ritos, essa palavra veio designar a prática da feitiçaria, da mágica, das bruxarias e de todas as formas de encantamento.

Inimizades: no grego "echthrai" ou seja, ódios, inimizades, uma palavra usada no plural, indicam muitas modalidades de ódios contra D´us e contra os homens. Essa emoção é o oposto exato do amor, pois ao invés de buscar o benefício e o bem estar do próximo, busca prejudicá-lo, almejando a sua destruição; e assim fica exibido um caráter profano, visto que o pai é amor. As inimizades geram as hostilidades de todas as formas.

Porfias: vem do vocábulo grego "eris", desavença, contenda. Trata-se da atitude mental hostil, que cria problemas os mais inesperados entre as pessoas, resultando em dissensões e divisões.

Emulações: do grego "zelos", que significa ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros.

Iras: do grego "THUMOS", que significa ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas, Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. “O mestre” Eu, porém, vos digo que todo aquele que (sem motivo) se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.

Pelejas: do grego "eritheia", que significa ambição egoísta e a cobiça do poder. "Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?"

Dissensões: do grego "dichostasia", que significa introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra do pai, diversidade de opiniões, desavença, divergência; contraste.

Heresias: (do latim haerĕsis, por sua vez do grego αἵρεσις, "escolha" ou "opção") é a doutrina ou linha de pensamento contrária ou diferente de um credo ou sistema de um ou mais credos religiosos que pressuponha(m) um sistema doutrinal organizado ou ortodoxo. A palavra pode referir-se também a qualquer "deturpação" de sistemas filosóficos instituídos, ideologias políticas, paradigmas científicos, movimentos artísticos, ou outros. A quem funda uma heresia dá-se o nome de heresiarca.

Invejas: do grego "fthonos", que significa antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.

Homicídios: do grego "phonos", que significa matar o próximo por perversidade.

Bebedices: do grego "methe", que significa descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.

Glutonarias ou gula: do grego "komos", que significa diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, desejo insaciável, além do necessário, em geral por comida, bebida ou intoxicantes. A carta aos Romanos, Capítulo 14, versículo 17, nos exorta dizendo: O Reino do pai eterno não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. e nos versículos 20 e 21 adverti: Não destruas por causa da comida a obra do altíssimo. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo. Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.

...e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino do altíssimo. Mas o fruto do Espírito é:

Caridade: em grego «ágape»; em latim «caritas». No vocabulário cristão, o amor que move a vontade à busca efetiva do bem de outrem e procura identificar-se com o amor do pai; ágape, amor-caridade. 2. Benevolência, complacência, compaixão. 3. Beneficência, benefício; esmola. O significado atual da palavra "caridade" prescreve o altruísmo, a fraternidade, a compaixão pelo sofrimento de nosso próximo.

Gozo: do Grego Chara. É regozijo espiritual. Felicidade no Espírito. É o amor se alegrando,mesmo diante das atribulações

Paz: do Grego Cirene Tranqüilidade intima e perfeita, independente das circunstâncias. Situação de calma interior.

Longanimidade: do Grego Makrothumia. É a tolerância, a paciência; um dos atributos de do pai eterno.

Benignidade: do Grego Chrestoles. É gentileza do espírito, excelência de caráter que trata os outros desejando-lhes o bem

Bondade: do Grego Agathosume. A verdadeira prática do bem. É o amor em ação como resultado de um coração íntegro e reto

Fé: do Grego Pistis. Confiança com fidelidade. Alguns traduzem esta palavra por fidelidade. Entretanto ambos os significados podem aqui ser adotados pelo fato de que nenhuma fidelidade é possível sem a fé. A fé distinta da fidelidade será uma fé morta

Mansidão: do Grego Pautes. Moderação que nos conserva pacíficos, serenos, sem alteração, mesmo diante de fatos desagradáveis.

Temperança: do Grego Egkrateia. É a capacidade espiritual de autocontrolar-se . É o equilíbrio, sobriedade e continência. É o "freio" de nossa. Leva-nos a controlar o nosso espírito, nossos atos e palavras.

Contra essas coisas não há lei."

A Bíblia não diz: "Pelos seus dons os conhecereis", mas: "Pelos seus frutos os conhecereis" (Lc 13.6-9). Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama 'o fruto do Espírito".

Sejamos éticos como o mestre o foi, este é o princípio da santidade que agrada ao Pai eterno .

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