A palavra no Evangelho de Mateus 23.1-16, relata que - falou à multidão e aos seus discípulos, dizendo: Na cadeira de Moisés, estão assentados os escribas e fariseus. Amam as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens: Rabi,
Rabi.
Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a
saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso
pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.
Rabi.
Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a
saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso
pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.
Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo.
O Cristo adverte com veemência para que ninguém queirais ser chamado, de Rabi,
Mestre, Pastor, porque somente Ele é digno desse tratamento e todos os demais
sois irmãos.
Sabendo Ele ainda da ousadia de muitos que almejam receber a mesma reverência
que o Criador, serem chamados de pai, evidenciou que Pai é somente o Pai que
está no céu.
A propósito, conhecem o significado das palavras “PADRE” e “PAPA”? Pois bem,
“padre” em espanhol significa pai, como “papa” na língua italiana também significa
pai. Esse título é exclusividade do Pai Criador, e jamais homem algum poderá
ambicionar receber o mesmo tratamento que Pai, mas a criatura quer se nivelar
ao seu Criador.
Temos conhecido também alguns teólogos que possuem o título de REVERENDO. Vamos
conhecer o significado dessa denominação honorífica, em pesquisa realizada nos
dicionários da língua portuguesa:
Reverendo: Digno de reverência, respeitoso.
Reverência: Respeito às coisas sagradas, veneração, acatamento,
inclinação da cabeça e do corpo em adoração a alguém.
Agora meditem na incoerência dos que possuem esse título (reverendo), se no
Livro do Apocalipse 4.11, a Palavra relata que somente o Criador Pai é digno de
reverência, adoração, honras e glórias.
O ÚNICO PASTOR
O homem ostenta o título de “pastor” fundamentado na carta aos Efésios 4.11-13,
onde a palavra diz: Ele deu uns para apóstolos, outros para evangelistas,
outros para pastores e doutores; querendo o aperfeiçoamento dos Santos para a
obra do ministério, para a edificação
do corpo de Cristo; até que cheguemos à unidade da fé, a varão perfeito, a
medida da estatura completa de Cristo.
Mas essa ordenança não é uma concessão aos pregadores para adotarem cargos
eclesiásticos, porque a palavra não está se referindo a títulos, e sim, aos
dons espirituais outorgado por Pai aos seus escolhidos para o bom desempenho da
obra do ministério, confira no texto bíblico abaixo:
I Coríntios 12.28-31: A uns pôs Pai na igreja, primeiramente, apóstolos, em
segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons
de curar, socorros, governos, variedades de línguas.
Porventura, são todos apóstolos? São todos profetas? São todos doutores?
São todos operadores de milagres?
Têm todos o dom de curar? Falam todos diversas línguas? Interpretam todos?
Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho
ainda mais excelente.
O Criador quer o aperfeiçoamento dos Santos para a obra do Ministério. É uma
exortação sobre o nível de santificação que os membros do Corpo de Cristo
precisam atingir para a obra do ministério que exercem.
Mas também está escrito (Hebreus 13.17): Obedecei aos vossos pastores e sujeitai-vos
a eles. Está corretíssimo, a referência é sobre a função exercida pelo líder da
igreja e não a títulho, o qual tem a responsabilidade de conduzir o rebanho
para o encontro com Cristo. Nós reverenciamos o Sumo Pastor, o nosso Salvador -
Cristo.
E no Evangelho de João 10.11-13, disse Cristo: Eu sou o bom Pastor, e dou a
minha vida pelas minhas ovelhas, mas o mercenário (mercenário quer dizer o que
trabalha por dinheiro, ganancioso), vê vir o lobo e foge, e o lobo as arrebata;
mas foge porque não é Pastor, é mercenário.
E ainda em João 10.16, Cristo ratificou: Ainda tenho outras ovelhas que não são
deste aprisco; também, me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e
haverá um rebanho e um Pastor.
Cristo afirma que Ele é o único Pastor, que tem outras ovelhas, mas ainda não
estão no seu aprisco e lhe convém agregá-las. E você meu irmão, está agregado
no rebanho de qual pastor? Por essa razão precisamos estar no rebanho de
Cristo, e confessar somente Ele como nosso único Pastor.
Alguns contestam dizendo que um rebanho e um Pastor só ocorrerá na vinda de
Cristo. Mas o Evangelho de Lucas 20.35, 36 revela que somos ovelhas somente
aqui na terra, porque na vida futura receberemos o galardão da vida eterna e
seremos semelhantes aos anjos do Pai.
Agora muita atenção no que refere a palavra do Criador no livro de Eclesiastes
12.11: As palavras dos sábios são como aguilhões, e como pregos bem fixados
pelos mestres das congregações, que nos foram dadas pelo único Pastor.
O MINISTÉRIO DOS PRESBITEROS NO EVANGELHO
No Novo Testamento, sempre que a palavra menciona o dirigente da igreja como
“pastor”, está referindo-se ao cargo ou função do apascentador do rebanho. Ou
seja, a função executada pelo apascentador de ovelhas certamente é de “pastor”.
Daí, até ostentar um título que somente Cristo é digno, fica muito distante.
Porque a referência é sobre a função exercida, e não a concessão de um título
honorífico. Semelhantemente, somente os doze discípulos de Cristo receberam o
Título de Apóstolo (posteriormente Paulo substituiu aquele que se perdeu), como
também, somente Pai poderá ser tratado por Pai.
A liderança sobre as igrejas que hoje são realizadas pelos denominados “pastores”,
no Evangelho de Cristo era exercida por presbíteros e bispos (Atos 20.28, I
Timóteo 3.2, Tiago 5.14 e I Pedro 5.1-3). Porem, o homem ambicionando status,
poder, bens materiais, se esponsabilizou por essa mudança no tratamento aqueles
que exercem a atividade de liderar as igrejas denominacionais, tanto que na
carta a Tito (Tito 1.5-9), a palavra manda estabelecer Presbítero ou Bispo nas
igrejas, e ilustra o perfil desses:
Que sejam irrepreensíveis, marido de uma mulher, que tenham filhos fieis, que
sejam justos, moderados, santos, que não possam ser acusados de dissolução, que
não sejam soberbos, não dados ao vinho, nem agressivos, e nem de torpe ganância
ou ambicioso.
O que também fora ratificado no na 1ª carta de Pedro 5.1, 2, onde relata: Aos
presbíteros que estão entre vós, apascentai o rebanho do Pai, tendo cuidado
dele, não por força, mas voluntariamente, nem por torpe ganância, mas de ânimo
pronto.
A palavra do Criador ordena aos Presbíteros a apascentar o rebanho do Pai, mas
alerta-os para que sejam voluntários (Derivado da vontade própria; em que não
há doação de bens e nem retribuição pelos serviços prestados).
Outra peculiaridade na palavra, às vezes desapercebida, é justamente relacionada
a títulos aos homens santos que trabalhavam na obra do ministério, desde a
igreja primitiva.
Observem que no Novo Testamento, os únicos detentores de títulos, alem de
Cristo, o Sumo Pastor, foram apenas doze Apóstolos por Ele escolhidos,
posteriormente Paulo foi chamado em substituição Judas Iscariotes, para compor
o apostolado.
Podemos citar alguns exemplares como Lucas, Marcos, Timóteo, Tito, Filemon,
Estevão e tantos outros homens santos do Pai que tanto cooperaram com o
Evangelho de Cristo, sacrificando até a própria vida. E qual o título
eclesiástico desses irmãos? Não possuíam título algum, eram servos, pregadores
do Evangelho do Cristo.
Hoje, se vê pastores, apóstolos, reverendos, doutores, presbíteros, bispos,
anciãos, e tantos outros carregados de títulos (ungidos por homem é claro) por
todos os lados. As igrejas estão abarrotadas por esses eruditos.
Mas gostaríamos que os irmãos apontassem dentro da palavra, o nome de pelo
menos um dos homens santos do Pai, com o título de “pastor” ou qualquer outro
título que citamos, exceto aos Apóstolos que tiveram o título concedido pelo
Mestre.
Semelhantemente a mulher no púlpito ostentando títulos de pastora, bispa,
presbítera, etc., gostaríamos de saber onde está o fundamento bíblico para essa
prática?
Mas não vamos entrar nesse mérito por ser uma absolutismo fora da palavra, não
há razão para falarmos sobre esse assunto por se tratar de uma heresia, porque
à mulher, não lhes é permitido falar na igreja (I Coríntios 14.34 - I Timóteo
2.11,12).
Porem, lhes é permitido anunciar o Evangelho, mas não como líder da igreja, ou
como pregadora oficial no culto, porque na palavra, não há referência de título
para as mulheres, nem mesmo como função.
A UNÇÃO PARA O MINISTÉRIO
Estando os Apóstolos reunidos, logo após a ressurreição Cristo se apresentou entre eles (João 20.21, 22) e disse-lhes: Paz seja convosco! Assim como o Pai
me enviou, eu também vos envio. E, havendo dito isto, soprou sobre eles e
disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.
O que também ocorreu no capítulo 2 de Atos, após a ascensão de Cristo ao Trono
de Glórias do Pai. Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos
no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e
encheu toda a casa onde estavam assentados. E todos ficaram cheios do Espírito
Santo e passaram a falar em outras
línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.
Notamos que por duas vezes consecutivas Cristo manifestou-se entre os discípulos
e lhes ungiu com o Espírito Santo. Porventura não seria suficiente ungi-los uma
única vez?
Podemos enfatizar que na primeira vez que Cristo os ungiu, foi lhes ofertado o
selo da promessa do Espírito Santo para a salvação da vida eterna.
E no dia de Pentecostes, pela manifestação do Espírito Santo de Cristo, pela
segunda vez receberam a unção para a obra do ministério, tanto que receberam o
Espírito Santo, e imediatamente começaram a falar em línguas estranhas,
conforme as nações dos povos presente, iniciando naquele momento a Igreja
Primitiva de Cristo, e a maior obra de pregação
realizada na face da terra. Porque Cristo disse, eu vou, mas não vos deixarei
órfão, eis que enviarei o Espírito Santo, porque se eu não for, ele não virá.
Hoje, o próprio homem se encarrega de ungir a “pastor” o seu companheiro, e o
único requisito para receber esse título (quando muito), é ter formação
teológica, e a unção vem aleatoriamente, deixando em segundo plano a promessa
de Cristo, pela manifestação do Espírito Santo.
A palavra diz que o servo do Pai tem autoridade para ungir nos casos de enfermidade.
Ungir em nome de Cristo (Tiago 5.14), mas para a obra do ministério, somente
Pai ungirá: O que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Pai (II
Coríntios 1.21). E ainda afirma que a unção vem do Pai, e não há necessidade de
que ninguém vos ensine nada, porque a unção do Espírito Santo vos ensina todas
as coisas (I João 2.20, 27).
E no Evangelho de Lucas 4.18, disse Cristo: O Espírito do Criador é sobre mim,
pelo que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados
de coração. Notem que a unção de Cristo veio do Espírito Santo do Pai (Mateus
3.16, 17).
E na carta aos Hebreus 1.9 diz: Amaste a justiça e aborreceste a iniqüidade;
por isso Pai, o teu Pai te ungiu com óleo de alegria como a nenhum de teus
companheiros.
E no 1º Capítulo de Atos, a palavra descreve que os onze Apóstolos oraram a Pai
para escolher o sucessor de Judas Iscariotes, tendo a sorte caído sobre Matias,
o qual foi contado entre os doze.
Porem entende-se, que essa escolha e unção não foi homologada pelo Criador,
visto que em seguida, o próprio Cristo convocou Saulo (Atos 9) para compor o
Apostolado, e a palavra não citou mais o nome de Matias.
Estando os Apóstolos reunidos, logo após a ressurreição Cristo se apresentou entre eles (João 20.21, 22) e disse-lhes: Paz seja convosco! Assim como o Pai
me enviou, eu também vos envio. E, havendo dito isto, soprou sobre eles e
disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.
O que também ocorreu no capítulo 2 de Atos, após a ascensão de Cristo ao Trono
de Glórias do Pai. Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos
no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e
encheu toda a casa onde estavam assentados. E todos ficaram cheios do Espírito
Santo e passaram a falar em outras
línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.
Notamos que por duas vezes consecutivas Cristo manifestou-se entre os discípulos
e lhes ungiu com o Espírito Santo. Porventura não seria suficiente ungi-los uma
única vez?
Podemos enfatizar que na primeira vez que Cristo os ungiu, foi lhes ofertado o
selo da promessa do Espírito Santo para a salvação da vida eterna.
E no dia de Pentecostes, pela manifestação do Espírito Santo de Cristo, pela
segunda vez receberam a unção para a obra do ministério, tanto que receberam o
Espírito Santo, e imediatamente começaram a falar em línguas estranhas,
conforme as nações dos povos presente, iniciando naquele momento a Igreja
Primitiva de Cristo, e a maior obra de pregação
realizada na face da terra. Porque Cristo disse, eu vou, mas não vos deixarei
órfão, eis que enviarei o Espírito Santo, porque se eu não for, ele não virá.
Hoje, o próprio homem se encarrega de ungir a “pastor” o seu companheiro, e o
único requisito para receber esse título (quando muito), é ter formação
teológica, e a unção vem aleatoriamente, deixando em segundo plano a promessa
de Cristo, pela manifestação do Espírito Santo.
A palavra diz que o servo do Pai tem autoridade para ungir nos casos de enfermidade.
Ungir em nome de Cristo (Tiago 5.14), mas para a obra do ministério, somente
Pai ungirá: O que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Pai (II
Coríntios 1.21). E ainda afirma que a unção vem do Pai, e não há necessidade de
que ninguém vos ensine nada, porque a unção do Espírito Santo vos ensina todas
as coisas (I João 2.20, 27).
E no Evangelho de Lucas 4.18, disse Cristo: O Espírito do Criador é sobre mim,
pelo que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados
de coração. Notem que a unção de Cristo veio do Espírito Santo do Pai (Mateus
3.16, 17).
E na carta aos Hebreus 1.9 diz: Amaste a justiça e aborreceste a iniqüidade;
por isso Pai, o teu Pai te ungiu com óleo de alegria como a nenhum de teus
companheiros.
E no 1º Capítulo de Atos, a palavra descreve que os onze Apóstolos oraram a Pai
para escolher o sucessor de Judas Iscariotes, tendo a sorte caído sobre Matias,
o qual foi contado entre os doze.
Porem entende-se, que essa escolha e unção não foi homologada pelo Criador,
visto que em seguida, o próprio Cristo convocou Saulo (Atos 9) para compor o
Apostolado, e a palavra não citou mais o nome de Matias.
Esse exemplo é para reconhecermos que somente o Criador Pai, tem autoridade e poder para ungir os seus servos para a obra do ministério, através do seu
Espírito Santo, segundo a sua vontade. E no Evangelho de Mateus 28.19 disse
Cristo: Ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai,
e do Filho, e do Espírito Santo (Edição revista e atualizada).
Portanto amados em Cristo, ao homem servo do Pai, foi limitado a autoridade
para fazer discípulos, porque apóstolos (apenas doze) somente Cristo teve
autonomia para fazer, como também a unção para a obra do ministério, Ele é quem
ungirá os chamados por seu decreto.
Salmos 23.1, define quem é o Verdadeiro Pastor: O Criador é o meu Pastor, e
nada me faltará.
Quem tem ouvidos ouça a voz do Espírito Santo do Pai.
0 comentários:
Postar um comentário